A Aura Minerals não está para brincadeira! A mineradora vem acelerando forte e se consolidando como uma das que mais crescem nas Américas. Com uma estratégia que mistura expansão, controle de custos e sustentabilidade, a empresa mostra que sabe jogar para ganhar.
Em entrevista à Brasil Mineral, Rodrigo Barbosa, CEO da Aura, garantiu que os resultados estão dentro do esperado desde o IPO. Quando abriu o capital, a mineradora produzia 200 mil onças por ano e já sonhava em dobrar esse volume. Agora, com os projetos Almas, Matupá e Borborema a todo vapor, a meta subiu para 450 mil onças. E não para por aí!
O ano de 2024 foi um divisor de águas, com a produção chegando a 270 mil onças equivalentes. Grande parte desse salto veio da mina de Almas, que superou alguns perrengues iniciais e fechou o ano com 54 mil onças vendidas. Barbosa resumiu bem: “essa produção acima do esperado compensou a frustração do primeiro semestre”.
Minosa, em Honduras, também brilhou. Com operações mais estáveis e um boost na produtividade, foram extraídas 79 mil onças, 13 mil a mais que no ano anterior.
Já em Aranzazu, no México, a mineração subterrânea de cobre seguiu firme, com 105,7 mil onças de ouro e prata como subprodutos. Nada mal!
Por outro lado, a Mineração Apoena, em Pontes e Lacerda (MT), deu uma escorregada e não bateu a meta de 50 mil onças, fechando o ano com 39 mil. Motivo? Atrasos nas licenças para operar em áreas com melhores teores. Mas o jogo segue: o projeto Borborema, no Brasil, está dentro do cronograma e do orçamento, e ainda vai usar 100% de água de reúso, reforçando o compromisso ambiental da empresa. Sustentabilidade na veia!
E o futuro? A Aura Minerals quer ir ainda mais longe! Com a entrada dos projetos Matupá e Cerro Blanco, na Guatemala, a produção pode ultrapassar 600 mil onças anuais. E a meta final? 1 MILHÃO de onças por ano! Se continuar nesse ritmo, a empresa vai se tornar uma das gigantes do setor, combinando crescimento acelerado com responsabilidade ambiental. Fique de olho!
Fonte: Brasil Mineral





